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Servidores da Saúde fazem protesto contra "vale coxinha" em Joinville

Manifestantes na frente do regional. Foto: ClicRBS

Servidores estaduais da saúde realizaram protesto hoje em Joinville por melhores condições de trabalho. Capitaneados pelo Sindicato dos Servidores da Saúde (Sindsaúde), os trabalhadores das unidades Hospital Hans Dieter Schmidt e da Maternidade Darcy Vargas se reuniram em frente ao Regional desde às 7 horas da manhã desta quarta-feira. 
Dentre as reivindicações, os servidores exigem a contratação de mais funcionários, para que as unidades deem conta da demanda de pacientes. Outra reivindicação importante é o reajuste no vale-alimentação, hoje no valor de míseros R$ 6, carinhosamente apelidado de “vale-coxinha”. 

Cerca de 70 servidores paralisados em frente ao hospital compraram coxinhas para demonstrar que tipo de refeição podem ter com um vale alimentação tão baixo. O protesto terminou às 14 horas. 
Com informações de A Notícia

Mulheres de 20 a 49 anos morrem mais de AIDS do que de câncer de mama

O avanço da epidemia ocorre entre casais heterossexuais estáveis, por conta de relações extra-conjugais durante o casamento. Esse fator modificou o perfil das vítimas da doença: as mulheres.
Segundo dados do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM), a Aids é uma das principais causas de mortalidade das mulheres,tendo sido a maior causa de morte das mulheres na faixa etária de 20 a 49 anos, entre 1996 a 2009. Na mesma faixa, a AIDS mata mais do que o cancêr de mama.

Heterossexuais representam 62,3% dos infectados por HIV em Santa Catarina; homossexuais, 8,9%

Dados divulgados pela Secretaria de saúde de Santa Catarina ajudam a descontruir o mito de que o HIV é uma doença de homossexuais. Segundo informações da secretaria, dos 23.334 casos notificados desde 1984, 62,6% ocorreram com heterossexuais. O número é sete vezes maior do que as contaminações em relações homossexuais masculinas, que representam 8,9%.
Além das contaminações por meio de relação sexual, o uso de drogas injetáveis também é um propagador da doença, representando 22,9% das contaminações registradas.
A taxa de mortalidade por Aids em Santa Catarina é bem maior que a média nacional. Aqui, são 9,2 mortes por cada mil habitantes. No Brasil, o número é de 6,1.
Com informações do Diário Catarinense