Além de candidato a vice, Guilherme Leal (D) foi o maior doador da campanha de Marina Silva à presidência da república, em 2010 |
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Carta do professor Eros Mussoi sobre o voto favorável de Luci Choinacki (PT) ao projeto do Código Florestal
Veja deputados catarinenses que votaram contra meio ambiente
A votação vexatória do Código Florestal, ocorrida nesta terça, teve o voto favorável de 15 dos 16 deputados federais catarinenses. Até mesmo Luci Choinacki (PT), que teve apoio de grandes lideranças do MST em 2010, votou favorável ao código. Pedro Uczai foi o único a votar contra entre os deputados catarinenses.
Veja a lista.
A FAVOR DO CÓDIGO FLORESTAL
ONOFRE AGOSTINI -DEM
CELSO MALDANER – PMDB
EDINHO BEZ – PMDB
GEAN LOUREIRO – PMDB
MAURO MARIANI – PMDB
ROGÉRIO PENINHA MENDONÇA – PMDB
RONALDO BENEDET – PMDB
VALDIR COLATTO – PMDB
ESPERIDIÃO AMIN -PP
ODACIR ZONTA – PP
CARMEN ZANOTTO – PPS
JORGINHO MELLO – PSDB
DÉCIO LIMA – PT
JORGE BOEIRA – PT
LUCI CHOINACKI – PT
CONTRA
PEDRO UCZAI – PT
Ivan Valente lança cartilha sobre código florestal
Belo Monte: Meio milhão de assinaturas contra a usina serão entregues ao governo no dia 08/02
Indígenas, ribeirinhos e atingidos por barragem farão manifestação contra a usina em Brasília para entrega de petições
A manifestação, convocada pelo Movimento Xingu Vivo para Sempre, Conselho Indigenista Missionário, Movimento dos Atingidos por Barragens, Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira, Instituto Socioambiental e AVAAZ, contará com a presença de cerca de 150 ribeirinhos e indígenas Kayapó, Juruna, Arara e Xipaya de Altamira, do Sul do Pará e do Mato Grosso, além de cerca de 50 componentes do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) e dezenas de lideranças sociais e militantes ambientalistas.
Marina Silva e o Belo Monte (de merda)
Em outubro do ano passado, após assumir a pré-candidatura a presidência, Marina Silva já havia dado declarações a favor da usina.“Não há como fugir do aproveitamento energético do rio Xingu”. declarou.
Após a polêmica em sites especializados em meio ambiente e desenvolvimento sustentável, Marina passou a adotar uma posição ambígua sobre a Usina. Apesar da imprensa noticiar que apenas ela e o pré-candidato do PSOL, Plínio de Arruda Sampaio, sejam contra a construção da hidrelétrica, a própria Marina declarou à Agência Estado.
“Não tenho posição a priori de ser contra ou a favor do empreendimento, mas a minha posição é de que nós temos que avaliar todos os aspectos para verificar se o empreendimento é viável ou não é viável”.
Leia mais:
Plínio e Ivan Valente participam de ato contra Belo Monte
Retrospectiva: Reveja os 10 posts mais acessados em 2009
Graças às ferramentas do Google Analytics, é possível obter muita informação bacana sobre os acessos ao blog. Para comemorar o ano novo e as 3.248 visitas registradas no blog em 2009, coloco abaixo os links das 10 postagens mais acessadas em 2009.
Feliz 2010.
As 10 mais acessadas em 2009
1º Lugar – 350 acessos
Kennedy divulga pesquisa eleitoral em Twitter
2º – 261 acessos
Sobre o Autor
3º – 115 acessos
Bases do PSOL querem candidatura própria em 2010
4º – 105 acessos
Galeria de Fotos
5º – 94 acessos
Considerações sobre Norival Silva
6º – 86 acessos
Os “Fakes” da candidatura Marina Silva
7º – 82 acessos
Publicações
8º – 79 acessos
Campanha do Greenpeace mostra Lula em 2020: “Nos perdoem”
9º – 68 acessos
Norival Silva pega 12 anos por corrupção passiva
10º – 53 acessos
Operação Transparência poderá indiciar Leonel Pavan, diz jornal
Aliança do PV com Maggi pode comprometer Marina
Análise revela que sigla adotada por senadora para disputar Presidência não tem perfil definido.
DO UOL NOTÍCIAS
Adotado pela senadora Marina Silva (AC) para disputar as eleições presidenciais de 2010, o Partido Verde (PV) faz parte da base governista na ampla maioria dos Estados brasileiros, de acordo com um levantamento do UOL Notícias. A legenda esteve ao lado até do governador do Mato Grosso, Blairo Maggi (PR), premiado pela ONG ambientalista Greenpeace com o “Motosserra de Ouro” há quatro anos.
Somando os 26 Estados e o Distrito Federal, o PV, mesmo com poucos redutos no Brasil inteiro, como Guarulhos (SP) e Natal, só não auxiliou últimos anos as coalizões governistas de Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Tocantins, Pernambuco e Sergipe. O partido não elegeu nenhum governador em 2006.
A sigla também dá suporte ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e indicou Juca Ferreira ao Ministério da Cultura. Em troca, oferece o apoio da maior parte da sua bancada de 14 deputados federais. A exceção mais clara a esse posicionamento em Brasília é a do deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), próximo do governador de São Paulo, José Serra (PSDB).
Até em Estados onde não elegeu representantes para a Assembleia Legislativa, casos do Acre, governado pelo petista Binho Marques, e do Distrito Federal, do governador José Roberto Arruda (DEM), o PV faz parte da base aliada e indica membros da administração pública.
Na maioria dos Estados, o PV conta com um ou dois parlamentares. Em São Paulo e Minas Gerais ficam as representações verdes mais expressivas: sete entre 94 deputados paulistas e sete entre 77 mineiros.
Essa flexibilidade permitiu ao PV indicar integrantes nos Governos de todos os principais pré-candidatos para as eleições de 2010. Participa da gestão federal, que deve ter a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) como porta-bandeira e também conta com secretários nas gestões tucanas de São Paulo, de Serra, e Minas Gerais, com Aécio Neves.
Como construir o discurso de Marina Silva na provável candidatura dela à Presidência da República em 2010 se o partido é tão entranhado nos governos dos principais adversários da ex-ministra do Meio Ambiente do presidente Lula?
“Não somos muito oposição nem muito governo em lugar nenhum”, afirmou o vereador por São Paulo José Luiz Penna, presidente nacional do PV. “Somos um partido aberto a quem quiser construir um programa novo. É como dizíamos: não estamos à esquerda nem à direita. Estamos à frente.”
Apoio regional
Na região Norte, onde está a maior parte da Floresta Amazônica, o PV está à frente de gestões de diferentes matizes partidárias: é da base de Ivo Cassol (sem partido-RO), Binho Marques (PT-AC), Ana Júlia Carepa (PT-PA), Waldez Góes (PDT-AP) e José de Anchieta Júnior (PSDB-RR). Faz oposição a dois peemedebistas, Eduardo Braga (AM) e Marcelo Miranda (TO).
No Centro-Oeste, além de participar do governo de Maggi, criticado internacionalmente devido aos números de desmatamento no Estado , a sigla apóia o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM), e conta com um subsecretário de Meio Ambiente.
O PV já teve representante no secretariado de Goiás, mas, segundo um assessor do governador Alcides Rodrigues (PP), perdeu o espaço porque estava “sem densidade eleitoral que justificasse”. Mas mantém canais de comunicação com o governo, disse o assessor.
Nos três Estados do Sul, o PV só tem representante na Assembleia Legislativa do Paraná e integra a base do governador Roberto Requião (PMDB). A legenda ocupa a Secretaria do Meio Ambiente. No Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, o partido participou de coligações de oposição aos governadores Yeda Crusius (PSDB) e Luiz Henrique da Silveira (PMDB).
No Nordeste, o PV tem apenas um reduto expressivo: o Maranhão, que faz parte da Amazônia Legal. O expoente do partido é o deputado Zequinha Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP) e foi oposição ao governador cassado Jackson Lago (PDT). Voltou ao governo estadual com o retorno de Roseana Sarney (PMDB).
Na Bahia, o partido costuma orbitar em torno do PT do governador Jaques Wagner e nunca caminhou ao lado do grupo do falecido governador Antonio Carlos Magalhães. Em Alagoas, ocupa cargos na Secretaria do Meio Ambiente do governador Teotônio Vilela Filho (PSDB).
No Rio Grande do Norte, Estado onde administra a capital Natal com Micarla de Souza, o PV não tem membros da administração pública e seus únicos dois deputados estaduais tem posição independente, mas muitas vezes compõem com a governadora Wilma de Faria (PSB).
É oposição aos governadores do Sergipe, Marcelo Déda (PT), de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), e da Paraíba, José Maranhão (PMDB). No caso paraibano, o partido governou ao lado de Cássio Cunha Lima (PSDB), que acabou cassado no fim do ano passado.
No Piauí, nem o partido, nem o governo estadual nem a Assembléia Legislativa informaram a posição do PV em relação à administração de Wellington Dias (PT).
Falta de crítica
Entre agosto de 2008 e junho deste ano, o Pará foi o Estado que mais desmatou, com 47% do total registrado no período, de acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Em seguida aparece Mato Grosso, com 30%.
Os deputados estaduais da sigla não deixam de observar esses números e fazer críticas pontuais, tanto no Pará como em outros Estados. Mas em ampla maioria, dizem interlocutores do partido, não são como o deputado federal Fernando Gabeira (PV-RJ), que faz oposição aberta ao Palácio do Planalto. Preferem manter a interlocução com o poder estadual e, de preferência, ganhar cargos.
“O PV é um partido fisiológico, tem muito pouco a ver com o PV alemão ou o PV francês, que são mais coesos. Esses optam por ficar fora do poder se for necessário e são mais próximos da esquerda desencantada com as experiências de comunismo na Europa e na China”, disse o cientista político David Fleischer, professor da Universidade de Brasília (UnB).
“Não sei se a entrada da Marina Silva vai ajudar a refundar o partido de verdade, mas é fato que há muito a ser mudado se quiserem fazer um partido sério. Hoje é um partido de pequenos líderes regionais com um poder bastante limitado”, afirmou.
Os dois expoentes mais antigos da sigla, Penna e o vereador carioca Alfredo Sirkis, já estiveram ao lado de políticos com visões diferentes entre si: o ex-prefeito do Rio de Janeiro César Maia (DEM), a ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy (PT). Hoje colaboram com as gestões de Eduardo Paes (PMDB) e Gilberto Kassab (DEM), adversários dos dois antecessores.
Em Minas Gerais, segundo maior colégio eleitoral do país, o partido também está à frente da coalizão governista de Aécio, que disputa com Serra a indicação tucana para concorrer à Presidência da República.
“Temos como pontuar nossas diferenças com eles, em especial na questão ambiental. Não é nosso único tema, há muito para se discutir sobre educação, habitação e por aí vai”, diz Penna. “Mas mesmo participando desses governos nós temos espírito crítico para saber onde precisa melhorar. E nosso partido vai melhorar também para ter mais autonomia nessa crítica.”
Retirado de:
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=4990680&tid=5419965891071470921&start=1
Campanha do Greenpeace mostra Lula em 2020: "Nos perdoem"
Em vista do encontro de Copenhagem, as ONGs ambientalistas Greenpeace e TicTacTicTac estão fazendo uma campanha midiática através de outdoors, pedindo mais empenho dos líderes mundiais no combate às mudanças climáticas.
Os painéis mostram presidentes das nações em 2020, já mais velhos, pedindo perdão: “Desculpe, nós poderíamos ter impedido mudanças climáticas catastróficas… mas não impedimos”.
Para fechar a peça, uma frase embaixo afirma: Copenhagen 2009 – Haja Agora – Mude o futuro. Veja algumas peças abaixo.
Zapatero, da Espanha