Artigo: Não dá para não falar

Essa é minha crônica de final de ano em “A Notícia”. Habitualmente, falo de questões polêmicas, que afetam a vida da maioria das pessoas no seu dia a dia, da falta de efetividade dos direitos humanos, da violação sistemática desses direitos pelo mundo capitalista e a luta incessante que se trava em prol de uma sociedade capaz de oferecer a cada um de nós e nossos familiares uma vida tranquila, modesta, mas estável. Que nos permita atravessar ano após ano sem grandes percalços, projetando nossos sonhos, aspirações em direção a uma existência feliz.

Porém, isso só acontece se tivermos nossos direitos respeitados. Saúde, educação e trabalho, por exemplo, são direitos fundamentais – garantias constitucionais – que devem ser respeitados, preservados e potencializados pelo gestor público. Só que, agora, novamente está na ordem do dia o reajuste de tarifa do transporte coletivo de Joinville. O povo trabalhador e a juventude não suportam mais qualquer aumento, pois o valor atual já é extremamente excessivo, fazendo com que muitos deixem de usar ônibus para financiar um veículo individual, motocicleta ou carro.

Isso causa a redução do número de usuários, aumenta a pressão por mais reajustes e transforma o trânsito em um caos. Aumenta os congestionamentos, os acidentes e a superlotação nas emergências hospitalares. Um movimento exatamente contrário a tudo o que dizem os especialistas em mobilidade urbana.

Fica evidente que reajuste de tarifa não é política pública de qualidade. Principalmente quando desponta como única inciativa no que diz respeito ao debate sobre transporte coletivo. Apesar de ser um tema sensível e de mobilizações históricas, não foi nessa gestão municipal que tivemos a coragem de ousar e aprofundar a discussão do modelo de gestão e da qualidade dos serviços.

Essa inércia é muito ruim ao governo municipal e, principalmente, à população, já que limita o acesso das pessoas ao transporte coletivo e não agrega incentivos ao uso do ônibus, pelo contrário. Até mesmo a contratação da empresa escolhida para realizar a licitação do sistema, como anunciou o governo municipal, contém vícios, já que as concessionárias são clientes da consultoria.

O aumento é inaceitável e agora cabe às organizações sociais, estudantes e populares se organizarem para novamente enfrentar a situação. Uma pena que neste final de ano não possamos inovar em nossos sonhos, mas persistir na luta.

cynthiapintodaluz@terra.com.br

*advogada do Centro de Direitos Humanos de Joinville

Fonte: Jornal A Notícia (21/12/2011).

Na imprensa: “Passagem de ônibus de graça” – Entrevista ao “A Notícia”

 


A candidatura a deputado em 2010*, quando era desconhecido e fez cerca de mil votos em Joinville, levou o jovem Leonel Camasão (PSOL), de 25 anos, a buscar mais oportunidades na política. O desejo de concorrer à Prefeitura em 2012 ainda deve ser avaliado no partido, mas é uma maneira de o PSOL marcar presença no pleito municipal

Subsídio e tarifa zero no transporte público
“O transporte público acessível é uma das principais propostas do PSOL. Melhora a mobilidade e o planejamento. Para isso, é preciso criar uma estrutura que regule o sistema de ônibus. O serviço continua a ser feito por empresas, mas quem controla é a Prefeitura. Nesse sistema, aplicaríamos subsídio para chegar à tarifa zero. O dinheiro poderia vir de multas de trânsito, dos estacionamento públicos. O pagamento às empresas seria por quilômetro rodado, não por passageiros.”
Eleição direta para diretores
“Eleição direta para diretores é uma de nossas bandeiras e uma maneira de acabar com cargos comissionados também. Ela foi uma bandeira do PT no passado, mas não teve mudanças com o governo Carlito. Há exemplos interessantes em outras cidades, onde há eleições diretas para diretor, onde as escolas são melhor avaliadas. Há mais comprometimento, os pais participam mais da escola, porque são eles que escolhem o diretor, que tem autonomia para lutar por melhorias.”
Inversão da cobrança de impostos
“Defendemos uma inversão na lógica da cobrança dos impostos. Nossa visão é de que, quem tem uma renda maior, deve ser mais taxado. Quem tem renda menor, paga menos. Os maiores devedores do IPTU são grandes empresários ou empresas. É preciso fazer com que eles, que têm outras formas de sobreviver, paguem a dívida. Em último caso, pode-se até pensar na expropriação do terreno para uso público. Defendemos essa lógica para qualquer imposto.”
PLANEJAMENTO
“Pensamos o planejamento em duas linhas: a da mobilidade, que é uma das prioridades, e da habitação, que ajuda a controlar um crescimento desordenado. A proposta é de um programa habitacional consistente, que vai além do Minha Casa, Minha Vida, que hoje funciona mais como programa de aquecimento econômico do que programa de moradia. E precisa ser moradia para baixa renda. O Minha Casa, Minha Vida visa a erradicar a falta de moradia para a classe média e atinge 10%, 15% das classes mais pobres. Defendemos um programa municipal que atenda aos menos favorecidos.”
SAÚDE
“Precisamos retomar o controle efetivo do SUS. A Constituição determina que o SUS seja prioritário e a saúde privada seja complementar. Hoje, está equiparado. Em Joinville, mais ainda, até por causa desses hospitais privados que estão sendo construídos. O investimento privado desequilibra o SUS em Joinville. Não é à toa que a maior demanda em especialidades é por oftalmologista e se constrói um hospital de olhos na cidade, isso não é coincidência. A proposta do PSOL é investir pesado na Saúde, principalmente nas especialidades. Em um primeiro momento, poderia até ser feito mutirões, mas com cautela, para não exaurir os servidores da saúde. O reajuste para os médicos é bem-vindo. Também investiríamos no Programa Saúde da Família. Com mais prevenção, temos menos necessidade de alta complexidade. Outra questão importante é lutar por mais comprometimento federal com a Saúde. Só o município não dá conta.”
EDUCAÇÃO
“Uma proposta é inserir mais atividades complementares no currículo da educação, como aulas de artes, música, de cultura afro-brasileira, esportes, orientação sexual etc. Isso tem que ser feito aos poucos, começando com algumas experiências. A outra proposta é eleição direta para diretores.”
MOBILIDADE
“Há obras viárias que serão inevitáveis, mas não defendemos grandes elevados, grandes obras viárias, até porque não resolvem o problema. Esses grandes eixos, como o Eixão, mudam o congestionamento de lugar. A saída, além do transporte coletivo, é apostar em ciclovias. Talvez poderia ser discutido o anel viário, mas ele também pode ter problemas. É normal que dentro do anel, a cidade se desenvolva. Fora, cria-se uma periferia sem estrutura, com mais problemas ainda no transporte. Mas apostamos muito na tarifa zero do ônibus. Você melhora muito a mobilidade.”
SEGURANÇA
“O município pode trabalhar mais em relação à Defesa Civil. Temos que fazer limpeza de rios, drenagem do Cachoeira. Isso diminui o impacto das enchentes. A questão de policiamento, que não é competência do município, mas deve ser discutida, é a unificação e desmilitarização das polícias.”
MEIO AMBIENTE
“Hoje, órgãos ambientais trabalham muito para emitir licenças para obras e nada mais. A política ambiental passa por ampliação da fiscalização, com mais fiscais. E é necessário a universalização do saneamento básico, algo que não dá para fazer em quatro anos, mas que pode ser iniciado. Nesse ponto, defendemos uma Águas de Joinville inteiramente pública, sem participação privada.”
LAZER E TURISMO
“Hoje, as praças são cada vez mais feitas de concreto, de pedra. Acho que deveria ter grama, verde. Tem que ter mais praças, mais espaços de lazer na periferia. Não sei se o Parque da Cidade cumpre a demanda, mas tem que manter ele funcionando. Tem que reformar o Mirante, o Caieira. Não descartaria a construção de um grande parque. Agora, o que sentimos falta mesmo é de bibliotecas, de espaços culturais, de convivência.”
GESTÃO
“A estrutura é inchada e há ineficiência em algumas secretarias. Uma das primeiras medidas é extinguir as secretarias regionais. Os funcionários poderiam ser aproveitados em outras áreas. Geraria economia. Outra questão é a remuneração dos cargos comissionados. Londrina tem 300 cargos comissionados. Joinville, com o mesmo porte, tem 600. Precisamos combater inadimplência do IPTU e aumentar a arrecadação e implantar o IPTU progressivo. Quem tem mais vai pagar mais.”
 rogerio.kreidlow@an.com.br

Lançamento de “Na Teia da Mídia” foi um sucesso

O lançamento do livro “Na Teia da Mídia”, no último dia 15, foi um verdadeiro sucesso. Ocorrido na Livraria Midas, o evento contou com a participação dos autores Salvador Neto e Marco Schettert. O presidente do PSOL Joinville, Leonel Camasão, prestigiou o evento.

A história da família Plocharski e o caso “Maníaco da Bicicleta” são os temas do livro. A obra é uma reflexão sobre a importância e a responsabilidade do jornalismo e também trata da área do direito falando sobre dano moral.

O caso do Maníaco da Bicicleta ganhou destaque na mídia nacional no ano 2000. Um maníaco sexual começou a atacar suas vítimas usando uma bicicleta. A dependência de jornalistas a fontes oficiais de informação levou à condenação pública e linchamento moral do trabalhador braçal Aluísio Plocharski, de família tradicional da cidade. Meses depois o verdadeiro criminoso seria preso.

Primeira Escola de Samba LGBT de Santa Catarina lança samba enredo para 2012

A sétima arte vai se misturar com o Carnaval de Joinville em 2012. Pelo menos, essa é a promessa da Escola de Samba Unidos Pela Diversidade, que realizou neste sábado, dia 10, o lançamento do samba enredo Drama ou Comédia: o samba pediu, a história do cinema da avenida surgiu.


A festa ocorreu na Ivyx Club Mix, com direito a interpretação ao vivo do samba enredo e da bateria da escola. O enredo conta a evolução do cinema até os dias atuais, e esse espírito vai nortear o desfile oficial em fevereiro.

Segundo o diretor presidente da Unidos Pela Diversidade, Jackson de Oliveira, serão 16 alas, carros alegóricos e muita celebridade das telonas representadas no desfile.

Primeira escola de samba LGBT de Santa Catarina, a Unidos Pela Diversidade é uma “evolução” do antigo Bloco da Diversidade, que participa do Carnaval joinvilense desde o seu retorno, em 2008. “Toda a comunidade está convidada a participar da mais nova escola de samba de Joinville. Este ano estamos programando um desfile mágico viajando na história do cinema”, comenta Jackson.

O encontro contou com representações de outras Escolas de Samba da região, como a Príncipes do Samba, de Joinville, e a Unidos do Paulas, de São Francisco do Sul.

PSOL marca presença no evento

O presidente do PSOL Joinville, Leonel Camasão, participou do lançamento do samba enredo da Unidos Pela Diversidade ao lado da esposa, Rebecca Neto. Ambos já eram integrantes do antigo Bloco da Diversidade, e agora, continuarão a desfilar na avenida joinvilense na mais nova Escola de Samba da cidade.

“A Unidos Pela Diversidade traz um ganho muito grande para a ampliação e a profissionalização do Carnaval de Joinville. Além disso, faz pontes entre a comunidade LGBT e o resto da sociedade, construindo a tolerância e o respeito através do Carnaval”, opina Camasão.

Leonel Camasão participa do 3º Congresso Nacional do PSOL

O presidente do PSOL Joinville, Leonel Camasão, participou, nos dias 2, 3 e 4 de dezembro, do 3º Congresso Nacional do PSOL, ocorrido em São Paulo. Após três dias de debates, os mais de 300 delegados e delegadas presentes no Congresso elegeram o deputado federal Ivan Valente (SP) para presidir o partido.

Experiente e militante das lutas populares desde as grandes mobilizações da juventude nos anos 60, quando foi dirigente do Centro Acadêmico da Escola de Engenharia Mauá. Como membro da geração que, em 1968, despertou para a militância política na resistência democrática à ditadura, Ivan Valente, foi perseguido, preso, torturado e condenado pelo regime dos generais. Ajudou a fundar o “Comitê Brasileiro pela Anistia/SP” e dirigiu o jornal socialista “Companheiro”.

Com mais de 25 anos de experiência parlamentar, Ivan Valente vai comandar o PSOL nos próximos dois anos e juntamente com o novo diretório eleito serão responsáveis de levar o partido à vitória nas eleições municipais de 2012.

O encontro rendeu ainda uma nota publicada na edição dos dias 10 e 11 de dezembro de 2011 do Jornal Notícias do Dia

Encontro
O presidente eleito do PSOL, deputado federal Ivan Valente (SP), durante Congresso Nacional do partido ocorrido no início de dezembro, com o presidente do partido em Joinville, Leonel Camasão. O PSOL de Joinville fará um debate sobre eleições 2012 neste sábado, onde deverá definir quem representará o partido como candidato à Prefeitura de Joinville.

Câmara aprova aumento de salários para prefeito, vice e vereadores

Com apenas um voto contrário, a Câmara de Vereadores de Joinville aprovou, na última sessão do ano, o aumento de salários para prefeito, vice e vereadores, na ordem de 8,2%.

O reajuste eleva de R$ 18,4 mil para R$ 19,9 mil o salário do prefeito; de R$ 9,2 mil para R$ 9,9 mil o de vice-prefeito; e de R$ 8,7 mil para R$ 9,4 mil o dos vereadores.

O projeto de lei que corrige o salário do prefeito e do vice é de autoria do prefeito Carlito Merss (PT), que concorrerá à reeleição no ano que vem. Em abril deste ano, quando Odir Nunes (PSD) propôs o aumento para o prefeito, Carlito negou-se a recebê-lo, mas agora, parece ter mudado de ideia.

O salário do prefeito de Joinville é o segundo maior do Estado – perde apenas para o de Jaraguá do Sul, que é de R$ 21,1 mil. O reajuste gera R$ 29,4 mil de gasto a mais por ano e foi aprovado por unanimidade. O reajuste dos vereadores representa uma despesa de R$ 164 mil por ano.

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“A privataria tucana”: livro desaparece da lista de mais vendidos da Folha

Jornal do Brasil
Jorge Lourenço
Desde o lançamento do livro “A privataria tucana”, o livro do jornalista Amaury Ribeiro figurava na lista dos mais vendidos da Livraria da “Folha de S. Paulo”. Com pesadas denúncias contra o ex-governador José Serra e acusações de lavagem de dinheiro durante as privatizações de Fernando Henrique Cardoso, a obra também cita o Estadão e a Folha como parceiros dos tucanos.
Sumiu
Livro mais procurado deste final de ano, “A privataria tucana” está na lista de mais vendidos das principais livrarias do país, inclusive da própria Folha. O problema é que a afronta durou pouco. Nesta segunda-feira (19/12), ele sumiu da lista da Folha e sequer aparece no gênero de livro-reportagem. A única maneira de encontrá-lo é fazendo buscas internas no site.
Saiu na Veja
Apesar de muita gente acreditar que a revista “Veja” fosse ignorar “A privataria tucana” em sua lista de mais vendidos, o livro figura em 6º lugar na categoria de “não-ficção”

"A privataria tucana": livro desaparece da lista de mais vendidos da Folha

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Desde o lançamento do livro “A privataria tucana”, o livro do jornalista Amaury Ribeiro figurava na lista dos mais vendidos da Livraria da “Folha de S. Paulo”. Com pesadas denúncias contra o ex-governador José Serra e acusações de lavagem de dinheiro durante as privatizações de Fernando Henrique Cardoso, a obra também cita o Estadão e a Folha como parceiros dos tucanos. 
Sumiu
Livro mais procurado deste final de ano, “A privataria tucana” está na lista de mais vendidos das principais livrarias do país, inclusive da própria Folha. O problema é que a afronta durou pouco. Nesta segunda-feira (19/12), ele sumiu da lista da Folha e sequer aparece no gênero de livro-reportagem. A única maneira de encontrá-lo é fazendo buscas internas no site. 
Saiu na Veja
Apesar de muita gente acreditar que a revista “Veja” fosse ignorar “A privataria tucana” em sua lista de mais vendidos, o livro figura em 6º lugar na categoria de “não-ficção”

No apagar das luzes, vereadores aprovam aumento nos próprios salários, do prefeito e do vice

Com apenas um voto contrário, a Câmara de Vereadores de Joinville aprovou, na última sessão do ano, o aumento de salários para prefeito, vice e vereadores, na ordem de 8,2%.

O reajuste eleva de R$ 18,4 mil para R$ 19,9 mil o salário do prefeito; de R$ 9,2 mil para R$ 9,9 mil o de vice-prefeito; e de R$ 8,7 mil para R$ 9,4 mil o dos vereadores.

O projeto de lei que corrige o salário do prefeito e do vice é de autoria do prefeito Carlito Merss (PT), que concorrerá à reeleição no ano que vem. Em abril deste ano, quando Odir Nunes (PSD) propôs o aumento para o prefeito, Carlito negou-se a recebê-lo, mas agora, parece ter mudado de ideia.

O salário do prefeito de Joinville é o segundo maior do Estado – perde apenas para o de Jaraguá do Sul, que é de R$ 21,1 mil. O reajuste gera R$ 29,4 mil de gasto a mais por ano e foi aprovado por unanimidade. O reajuste dos vereadores representa uma despesa de R$ 164 mil por ano.

Militante do PSOL Florianópolis é encontrado morto em seu apartamento

O blogueiro e militante do PSOL Amilton Alexandre, conhecido como Mosquito, foi encontrado morto na tarde desta terça-feira em seu apartamento, no bairro Pedra Branca, em Palhoça, na Grande Florianópolis. 
Autor do Blog Tijoladas do Mosquito, Alexandre era um verdadeiro franco-atirador contra políticos e desafetos, o que lhe criou muitas inimizades. Auto intitulado jornalista, via de regra ele fazia mais o papel de juiz: julgava e condenava a tudo e a todos. 
Ainda assim, denúncias de corrupção eram frequentes em seu blog, prejudicando políticos e mandatários de plantão. 
Sua página vivia saindo do ar por decisão judicial, sob acusações de calúnia, difamação e similares.  No último dia 7, isso ocorreu novamente e de maneira definitiva. No dia 11 de dezembro, sua última mensagem postada no Twitter divulgava um sorteio de notebook. 
Após deixar de atualizar redes sociais e sem atender o telefone, amigos o procuraram em casa e o encontraram enforcado. Apesar do suposto suicídio, a Polícia ainda não descarta assassinato político. 
Vereador em Chapecó também foi assassinado
Coincidência ou não, no final de novembro, um vereador do PT de Chapecó, Marcelino Chiarello, foi encontrado morto em casa, também supostamente vítima de suicídio. As investigações mostraram que ele foi vítima de assassinato político.