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No apagar das luzes, vereadores aprovam aumento nos próprios salários, do prefeito e do vice

Com apenas um voto contrário, a Câmara de Vereadores de Joinville aprovou, na última sessão do ano, o aumento de salários para prefeito, vice e vereadores, na ordem de 8,2%.

O reajuste eleva de R$ 18,4 mil para R$ 19,9 mil o salário do prefeito; de R$ 9,2 mil para R$ 9,9 mil o de vice-prefeito; e de R$ 8,7 mil para R$ 9,4 mil o dos vereadores.

O projeto de lei que corrige o salário do prefeito e do vice é de autoria do prefeito Carlito Merss (PT), que concorrerá à reeleição no ano que vem. Em abril deste ano, quando Odir Nunes (PSD) propôs o aumento para o prefeito, Carlito negou-se a recebê-lo, mas agora, parece ter mudado de ideia.

O salário do prefeito de Joinville é o segundo maior do Estado – perde apenas para o de Jaraguá do Sul, que é de R$ 21,1 mil. O reajuste gera R$ 29,4 mil de gasto a mais por ano e foi aprovado por unanimidade. O reajuste dos vereadores representa uma despesa de R$ 164 mil por ano.

Leia nota do Movimento Passe Livre contra o aumento da tarifa de ônibus

Os jornais noticiaram que o prefeito Carlito Merss anunciou o aumento da tarifa de ônibus em 6% (o que faria a tarifa antecipada passar de R$2,55 para R$2,70). O argumento do prefeito diz respeito à recuperação da inflação e que, além disso, centrará esforços na licitação do transporte.
O que o prefeito não diz é que de 1996 até outubro de 2011 a tarifa, considerando já o futuro acréscimo de 6%, aumentou 350%, enquanto a inflação, no mesmo período, foi de 174%. Portanto, dizer que o aumento recupera a inflação é hipocrisia: se a tarifa realmente se guiasse pela inflação ela deveria diminuir e não aumentar.
O prefeito se aproveitou do momento de alegria de boa parte da população de Joinville para anunciar o aumento da tarifa e diminuir o impacto negativo dessa terrível notícia. Aproveitou-se do clima de festa para anunciar suas políticas antipopulares.
O prefeito também disse que não consultou os empresários de transporte para conceder o aumento. Supondo que isso seja verdade – o que é difícil, até porque até agora a política da prefeitura jamais se opôs aos empresários –, o fato decisivo é que ele não consultou a população para decidir sobre qualquer aumento. A população, verdadeira interessada porque usuária do transporte, sequer é considerada no discurso do prefeito.
Além disso, o aumento está previsto para 2 de janeiro. A aplicação de aumento durante o recesso escolar e de alguns setores dos trabalhadores têm sido prática desde pelo menos 2004, quando o então prefeito Tebaldi aumentou a tarifa no final de dezembro – o que inclusive mostra uma semelhança entre Carlito e seu amigo do PSDB. Isso ocorre porque os prefeitos são incapazes de agüentar o ônus político dos aumentos e, portanto, dificultam a organização democrática daqueles que se opõe a esse tipo de decreto unilateral. Esse tipo de atitude demonstra o grau de respeito que eles têm com a população.
O Movimento Passe Livre Joinville se opõe a todo e qualquer aumento da tarifa de ônibus. E iremos utilizar de todos nossos meios para impedir que esse aumento vigore. E mais que isso: iremos continuar abrindo o debate político em torno de uma verdadeira alternativa ao transporte privado que hoje vigora na cidade e que serve ao lucro de poucas famílias, impedindo milhares de se locomoverem livremente porque transformam o direito à mobilidade urbana em uma mercadoria. Iremos continuar lutando por um transporte público, financiado por impostos progressivos e gerido democraticamente.
O prefeito argumenta que haverá uma licitação. Pois bem: só nos serve uma licitação que modifique a lógica privada do transporte, que o alce à direito, que o faça realmente público. Uma licitação apenas para legitimar a vergonhosa situação das concessionárias que desde pelo menos 1988 operam ilegalmente não mudará fundamentalmente nada. Ou muda-se o modelo ou a mudança será cosmética. O prefeito, interessado apenas em sua reeleição, pende para uma mudança cosmética.
O que está em jogo é um modelo de (anti)democracia que serve à empresários que historicamente articularam-se em torno do Estado e de uma classe política que é sua serva subalterna. Empresários que mandam e desmandam na cidade, que fazem a cidade o seu quintal para acumular capital e que por isso fazem da terra, das pessoas e do transporte apenas meios para o incremento de suas fortunas pessoais. Nós do Movimento Passe Livre, ao contrário, pensamos em uma cidade pensada, gerida e construída por aqueles que nela trabalham, estudam e vivem. É por isso que nos opomos a esse aumento de tarifa e temos outro projeto de cidade, verdadeiramente democrática. O governo Carlito será lembrado apenas como um mais um capítulo desse modelo antidemocrático de cidade.
JÁ BASTA! CHEGA DE AUMENTO!

Bento e Rinaldi agravam crise no PT Joinville

Os vereadores Manoel Bento e João Rinaldi, ambos do PT, agravaram a crise vivida pela sigla em Joinville. A dupla foi até o gabinete do prefeito Carlito Merss (PT) nesta quarta-feira comunicar a desfiliação da sigla. O motivo para a decisão é o arquivamento do pedido de expulsão do vereador Adilson Mariano (PT), o qual ambos são signatários.
Mariano foi acusado de infidelidade partidária pelo resto da bancada petista e por algumas figuras do primeiro escalão de governo, em operação arquitetada pelo prefeito. Apesar de terem aprovado a expulsão de Mariano no diretório municipal, o PT catarinense arquivou o pedido na última terça-feira.
Caso confirmem a saída, a bancada do PT cairá pela metade na Câmara de Joinville, restando apenas Adilson Mariano e Belini Meurer (suplente no lugar de Celito Alves). O mesmo ocorreu no mandato anterior, mas por motivos diferentes: em 2004, o PT elegeu quatro vereadores, mais dois deles mudaram de partido: Jucélio Girardi foi para o PMDB e Zulmar Valverde para o PFL (hoje DEM).

Ocupações: Carlito e RBS do mesmo lado

O prefeito Carlito Merss não dá uma dentro. Depois da desastrosa condução do processo de negociação da greve dos servidores municipais, Carlito comparou a organização de dezenas de famílias em situação de extrema miséria a “formação de quadrilha”. A declaração foi dada ao A Notícia, na edição de hoje.

Em seu editorial, o jornal classifica as ocupações como “intoleráveis”Aliás, o AN de hoje está um escândalo. A manchete não podia ser mais editorializada: Invasões: Retirada como tinha de ser. A foto mostra a ação repressiva da Polícia Militar, que utilizou mais de 230 PMs, além de cavalaria e helicóptero, para fazer a desocupação.

PT-SC adia decisão sobre eventual expulsão de Adilson Mariano

O comando do PT-SC não decidiu se abre ou não um processo na Comissão de Ética para analisar a expulsão do vereador Adilson Mariano, de Joinville. Sem a presença do prefeito Carlito Merss, que havia sido convocado, o diretório estadual se reuniu na manhã desta sexta com os quatro parlamentares que fazem parte da bancada petista na Câmara de Vereadores e o presidente do diretório municipal.

Do encontro, foram tiradas poucas definições. Em uma delas, ficou decidido que ainda não seria tomada nenhuma decisão sobre o caso. Cabe a Executiva analisar, até dia 25 se arquivará ou não o pedido de expulsão de Mariano, vereador mais votado da história do PT-SC, ou se dá prosseguimento no processo de expulsão e abre um processo na Comissão de Ética.

O objetivo da cúpula estadual é que as lideranças petistas de Joinville cheguem a um consenso antes e que não haja necessidade do PT-SC se envolver.

— Nós ouvimos as pessoas. Todos precisam se defender e ter oportunidade de falar. Mas ainda temos tempo para chegar a qualquer tipo de decisão —, falou José Fritsch, presidente do PT-SC.

Outra definição tirada do encontro foi a recomendação de que nenhum dos envolvidos no caso comente o assunto publicamente.

Há duas semanas, o PT de Joinville aprovou por 27 votos a sete um requerimento que expulsava Mariano do partido. As acusações eram de infidelidade partidária. Crítico ferrenho do governo Carlito Merss (PT), Mariano foi enumerado em sete dos 12 artigos que classificam o que é infidelidade partidária segundo o Código de Ética do PT.

Em ação de 15 páginas, foi sugerido que Mariano vinha sendo infiel a sigla desde o início do mandato, fato agravado durante o período da greve dos servidores municipais que durou 40 dias.

Fonte: A Notícia

Direção estadual do PCdoB reprime diretório de Joinville por críticas a Carlito Merss

A direção estadual do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) emitiu uma nota desaprovando o documento político  que comunicou a recente saída do PCdoB do governo de Carlito Merss (PT), em Joinville. Em 9 de junho, a direção municipal dos comunistas anunciou a saída do governo por diversos fatores, em especial, a postura de Carlito em relação à greve dos servidores municipais. Leia aqui
Na nota, a Comissão Política do PCdoB-SC classifica o documento de Joinville como “inadequado” e “inaceitável”. Ao mesmo tempo em que repreende a direção municipal do PCdoB, comandada por George Medeiros, a Comissão estadual não se posiciona sobre a saída do governo, adotando uma posição “murista” – Ao mesmo tempo que elogia a organização dos trabalhadores, evita críticas a Carlito e não define nenhuma posição sobre a greve. 

Leia a nota na íntegra
Comissão Política do PCdoB emite nota sobre Joinville

A Comissão Política do Comitê Estadual do PCdoB de Santa Catarina, após tomar conhecimento em 17 de junho da Nota Pública emitida pela Comissão Provisória do PCdoB de Joinville, resolveu emitir um posicionamento da direção estadual

A Comissão Política do Comitê Estadual do PCdoB de Santa Catarina, reunida em 20/06/2011 , após tomar conhecimento,em 17/06/2011, da Nota Pública emitida pela Comissão Provisória do PC do B de Joinville, resolve:

1) A Direção Estadual do Partido, através de Membros de sua Comissão Política e especialmente do Camarada Jean Leutprecht, Coordenador da Região Norte, vem demandando esforços no sentido de auxiliar na estruturação e fortalecimento do Partido em Joinville, bem como, nas discussões sobre eventual participação do Partido no Governo Municipal.

2) Diante das dificuldades no atual estágio de organização da Comissão Provisória Municipal, da complexidade da estruturação do Partido na cidade do porte e da importância política de Joinville no cenário político catarinense, a Direção Estadual em conjunto com a Comissão Provisória tem buscado adotar medidas pró-ativas em prol da ampliação e fortalecimento do Partido na cidade.

3) Infelizmente no dia 17/06/2011, tomamos conhecimento da publicação de uma Nota Publica assinada por membros da Comissão Provisória de Joinville acerca do posicionamento do partido sobre o Governo do Prefeito Carlito Mers.

4) A nota além de elaborada de forma inaceitável, sem acompanhamento/conhecimento da Direção Estadual, (dado que estamos acompanhando o Partido na cidade), contém aspectos inadequados em seu conteúdo político. Fatores estes que nos levam a desaprovação da mesma e a referendar a decisão de retirá-lá do portal Vermelho.

5) Reafirmamos o apoio do Partido a luta dos trabalhadores/as municipais de Joinville em defesa das justas reivindicações, bem como, a greve da categoria como um valioso instrumento de luta. Ao mesmo tempo conclamamos o Governo municipal de Joinville a envidar todos os esforços, para que, de forma respeitosa, busque uma solução adequada onde possa satisfazer as partes envolvidas no conflito e assim por fim ao movimento grevista.

6) A Comissão Política do Comitê Estadual remete ao Secretariado e/ou Coordenador da Região Norte a tarefa de tomar as medidas que se fizerem necessárias.

Florianópolis, 20 de junho de 2011

COMISSÃO POLÍTICA DO COMITÊ ESTADUAL DO PCdoB

Diretório Estadual do PT quer amenizar racha da sigla em Joinville

Diretório Estadual quer amenizar racha no PT de Joinville

Está marcada para amanhã a “mediação” promovida pelo Diretório Estadual do PT entre o prefeito Carlito Merss e o vereador Adilson Mariano. No dia primeiro de julho, o diretório municipal do PT decidiu encaminhar o pedido de expulsão do vereador, considerado “pilar” da greve de 40 dias dos servidores municipais. Já a direção estadual da sigla não parece muito disposta a concretizar a expulsão. 
Reunida no dia 11, em Florianópolis a comissão executiva estadual do PT, por consenso, resolveu suspender o processo de expulsão do vereador Adilson Mariano e chamar o governo municipal e a bancada de vereadores do partido para uma composição.A cúpula do PT joinvilense esperava que o processo fosse imediatamente para o conselho de ética do partido, o que não ocorreu.

PT de Joinville aprova expulsão do vereador Adilson Mariano

Saída do político depende do diretório do partido em Santa Catarina
João Kamradt | joao.kamradt@an.com.br
Adilson Mariano está com um pé fora do PT. Na noite desta sexta-feira, o diretório de Joinville aprovou, com 27 votos a favor e 8 contra, o pedido de expulsão do vereador. A alegação é de infidelidade partidária. Para a desfiliação ser concretizada, tem de receber o aval do PT de SC. 
Crítico ferrenho do governo Carlito Merss (PT), o vereador foi classificado em sete artigos do Código de Ética do PT que falam de infidelidade partidária. O requerimento de 15 páginas observa que Adilson Mariano vinha sendo infiel a sigla desde o início do mandato, fato agravado durante o período da greve dos servidores municipais, que durou 40 dias.
Vídeos de discursos do vereador na tribuna da Câmara, cópias de jornais e xerox de requerimentos protocolados no Legislativo são algumas das provas anexadas ao processo. 
— É visível na conduta do Adilson Mariano que seu intuito é frustrar a reeleição do atual prefeito Carlito Merss, desmoralizar o PT de Joinville e todos os seus integrantes — está escrito na ação assinada por oito filiados do PT, incluindo quatro integrantes do primeiro escalão.
O interesse do PT de Joinville em concretizar a expulsão de Adilson Mariano levou a cúpula petista a desistir de pedir o mandato dele. Irío Correa, que comanda o PT de Joinville, garante que ninguém vai reivindicar a vaga. 
— Não temos interesse em aumentar ainda mais as discussões — falou.
Inconformado com a decisão, Adilson Mariano, vereador petista mais bem votado nas últimas eleições, irá até as últimas instâncias para continuar no PT. 
— Não me importa ficar com o mandato. Não vou sair do PT apenas por defender aquilo que a sigla acredita. Se é pra ir pra lama, vamos todos — disse o parlamentar, que esteve na reunião desta sexta. 
Confirmada a desfiliação de Adilson Mariano, a cúpula petista tentará convencer Ulrich Beathalter, presidente do Sindicato de Servidores de Joinville (Sinsej), a se desfiliar da sigla.

Petistas pedem expulsão do vereador Adilson Mariano em Joinville

Expulsão: Mariano e sua corrente, a Esquerda Marxista, na Berlinda

Requerimento contra o vereador será entregue nesta sexta ao diretório municipal
João Kamradt | joao.kamradt@an.com.br

Um grupo de filiados do PT entregará nesta sexta-feira ao comando petista um pedido de expulsão do vereador Adilson Mariano. O argumento é de que o vereador agiu contra o partido durante a greve de 40 dias dos servidores municipais.

Há tempos Adilson Mariano desafia as posições do diretório municipal. Seja em votações ou em discursos na Câmara, o parlamentar sempre foi um crítico ferrenho do governo petista. Além disso, partiu dele o requerimento para trancar a pauta da Câmara durante a greve, fato que agravou ainda mais a situação.

Embora o pedido não seja assinado por ninguém do primeiro escalão do governo, a ação foi confirmada pelo chefe de gabinete Eduardo Dalbosco.

— Não estou à frente desse movimento, mas sabia que o texto solicitando a expulsão do vereador estava sendo concluído. O posicionamento dele durante a greve foi de alguém da oposição —,  fala Eduardo Dalbosco.

Adilson Mariano foi pego de surpreso pela notícia. Principal nome da corrente petista denominada Esquerda Marxista, Adilson Mariano vinha de frequentes confrontos com o restante do partido.

— Não sabia de nada. Mas não fiz nada de errado. Apenas defendi o que o PT sempre defendeu. Antes de rebater as acusações, quero saber o que diz essa ação —, afirma.

O pedido de expulsão deve ser recebido pelos dirigentes da sigla. Segundo o presidente Írio Côrrea, que comanda o PT de Joinville, os atos cometidos por Adilson Mariano durante a greve já seriam discutidos de qualquer maneira.

— Ficou evidente que a ala do Adilson Mariano e o PT são que nem água e óleo. Não se misturam. Precisávamos conversar e ver quais são as melhores medidas a tomar —, diz.

Nos bastidores, o comentário é de que a expulsão de Adilson Mariano será o primeiro passo da ala Construindo um Novo Brasil (CNB), que comanda o PT em Joinville e é majoritária no País, para garantir a tranquilidade no planejamento da candidatura de Carlito Merss (PT) à reeleição. Concretizada a expulsão de Adilson Mariano, o próximo passo poderá ser a desfiliação de Ulrich Beathalter, presidente do Sindicato de Servidores Municipais de Joinville (Sinsej).

Fonte: AN

“Pesquisa” divulgada por deputado mostra Kennedy e Darci à frente na disputa da Prefeitura de Joinville

 O deputado estadual Kennedy Nunes divulgou nesta segunda-feira o que seria uma pesquisa eleitoral sobre a disputa da Prefeitura de Joinville, no ano que vem. Segundo as fotos postadas via Twitter, a pesquisa mostra a liderança do próprio Kennedy, com 34% das intenções de voto, seguido pelo novo companheiro de partido (e antigo desafeto) Darci de Matos, com 24 pontos.

O prefeito Carlito Merss (PT) aparece em terceiro, com 15%. Outros três possíveis candidatos aparecem empatados em quarto lugar: Rodrigo Bornholdt (PDT), Udo Dohler (PMDB) e Dr. Xuxo (PR) somam quatro pontos cada. Na lanterna, a pesquisa mostra Sandro Silva (PPS) e Ivandro de Souza (PSDB), ambos com 2%. A imagem também mostra um “outros”, com 4%. No gráfico ao lado, a pesquisa mostra a evolução da intenção de voto entre abril e junho. Brancos e nulos somam 5%. Apenas 2% afirmaram não saber em quem votar. 
Imagem postada por Kennedy via twitter,
com os números da pesquisa eleitoral.
Deputado não divulgou quem pagou
Segundo informações postadas na página do Twitter de Kennedy, a pesquisa foi realizada por uma empresa chamada FHB. Apesar de dizer quem fez a pesquisa, o deputado não informa se ela é oficial, ou seja, possui registro da Justiça Eleitoral, e tampouco quem a encomendou.