Nossa campanha aproveitou a reta final das eleições para publicar anúncios no Jornal Notícias do Dia nos quatro últimos dias da campanha. Entre esta terça-feira (28) e o dia primeiro de outubro, o ND está publicando, em tamanho 4,8 cm x 5 cm, o anúncio ao lado. Cada anúncio custou R$ 182 e deve chegar aos quase 8 mil leitores do Notícias do Dia.
Arquivo mensal: setembro 2010
Panfletagem no Petrópolis e Floresta na reta final
O candidato redigiu uma carta aos moradores do Petrópolis, bairro onde sua família vive há 10 anos, pedindo votos aos vizinhos, colegas e amigos da região. “Nesta reta final, é muito importante o apoio de todas e todos. As eleições estão acabando, mas nosso esforço para construir uma alternativa de esquerda para o Brasil está apenas no começo”, acredita o candidato.
50 motivos para votar Plínio
Veja que vale a pena votar 50:
Clique nos temas para comprovar e rever momentos da campanha.
1. Pela coerência histórica e compromisso de vida inteira com as lutas sociais;
2. Por não ser um candidato de si, mas sim de um partido e de um projeto coletivo;
3. Por conseguir aglutinar uma gama fantástica de apoiadores, intelectuais e lideranças que contribuem com a teoria e prática da transformação social;
4. Por apostar num processo de aglutinação das forças de esquerda para além do 3 de outubro, respeitando sempre as demais organizações e candidaturas anti-capitalistas;
5. Por representar o Partido Socialismo e Liberdade, símbolo de integridade ética e combatividade;
6. Pela capacidade pedagógica de diálogo amplo com a população sobre a necessidade de acabar com a desigualdade social brasileira;
7. Por defender, sem titubear, as lutas dos movimentos sociais independentes;
8. Por ser o único candidato à Presidência que prestou contas ao site Ficha Limpa;
9. Pela autenticidade da candidatura que não esconde a verdade atrás de macetes do marketing;
10. Por guiar a campanha em torno dos temas que interessam à classe trabalhadora, sem alimentar as pautas secundárias do oportunismo eleitoreiro;
11. Por fazer uma campanha apenas com militantes e voluntários;
12. Por apoiar integralmente todas as candidaturas do PSOL;
13. Por ter Hamilton Assis como vice, militante baiano do movimento negro;
14. Por não aceitar dinheiro de empresas para a campanha;
15. Por não fazer alianças com coronéis, banqueiros, latifundiários e empresários;
16. Por ter assinado compromisso com os movimentos de reforma urbana e reforma agrária durante a campanha;
17. Por ter assinado compromisso com a plataforma programática da infância e adolescência da Fundação Abrinq;
18. Por defender a união civil entre pessoas do mesmo sexo e ter assinado compromisso com a luta LGBT;
19. Por denunciar a falta de democracia nestas eleições, também cometidos pela grande imprensa;
20. Por defender a auditoria da dívida pública, com suspensão do pagamento dos juros e amortizações, controle do fluxo de capitais e do câmbio, com subordinação do Banco Central (BC) ao Estado e taxação progressiva das grandes fortunas (acima de R$ 2 milhões);
21. Por defender da reestatização da Vale; contra as privatizações, em especial a dos Correios (não à transformação da EBCT em Correios do Brasil S/A);
22. Por defender a soberania nacional;
23. Por defender o fim da privatização das florestas, a revogação da MP 458, que legaliza a grilagem no campo; o desmatamento zero e o ecossocialismo;
24. Por dar apoio aos povos indígenas, ribeirinhos e das populações tradicionais, e ser contra a construção da hidrelétrica de Belo Monte;
25. Por defender a revitalização e contra a transposição das águas do Rio São Francisco; contra obras que inviabilizam a permanência das comunidades tradicionais da região; a revitalização e implantação de projetos para combater os efeitos da seca;
26. Por defender a Petrobrás 100% estatal; com monopólio estatal da produção e exploração de petróleo; controle estatal e social sobre o pré-sal, com transição para fontes de energia renováveis;
27. Por defender a reforma agrária, os movimentos sociais sem-terra e suas ocupações; a limitação do tamanho da propriedade rural em mil hectares;
28. Por defender o fim do trabalho escravo e infantil;
29. Por defender a segurança alimentar da população, contra os alimentos transgênicos;
30. Pela proposta de reforma urbana; a defesa dos movimentos sociais de sem-tetos e das ocupações; pelo direito à moradia digna; contras as remoções forçadas e por um plano de utilização de imóveis vazios que hoje servem à especulação imobiliária como ponto de apoio fundamental em uma política de habitação popular;
31. Pela defesa do fim da criminalização dos movimentos sociais e da pobreza; anistia a todos os militantes e dirigentes dos movimentos perseguidos com mandatos de prisão, condenações e processo judiciais;
32. Por defender a legalização das drogas culturais e o fim do extermínio da juventude negra e pobre;
33. Por defender a manutenção do direito de greve e fim dos interditos proibitórios; contra o arrocho salarial e o congelamento de salários do funcionalismo; contras as medidas e projetos que visam precarizar, privatizar e destruir os direitos dos servidores e os serviços públicos;
34. Pela defesa do fim do fator previdenciário e defesa da previdência pública;
36. Por defender a redução da jornada de trabalho de 40 horas, sem redução de salários; fim da flexibilização da jornada e dos direitos trabalhistas, fim dos bancos de horas;
37. Por defender o salário mínimo proposto pelo Dieese, no valor aproximado de 2 mil reais.
38. Por defender o Plano Nacional de Educação da Sociedade Brasileira e destinação de 10% do PIB para garantir educação pública em todos os níveis;
39. Por defender o fim do modelo de gestão por Organizações Sociais na Saúde e extinção das Fundações privadas na gestão pública; defesa da saúde pública universal, integral e com controle social;
40. Por ter defendido a auditoria da dívida ecológica decorrente dos passivos ambientais provocados pelas grandes indústrias e o agronegócio; utilização do dinheiro do resgate dessa dívida para pesquisa e transição para matrizes energéticas limpas e renováveis;
41. Por defender a reforma política com participação popular, baseada no financiamento público exclusivo de campanha;
42. Por defender a legalização do aborto, pelo fim da criminalização das mulheres;
43. Pela defesa contra o racismo, a homofobia e o machismo;
44. Por ter defendido a democratização dos meios de comunicação; auditoria de todas as concessões das emissoras de rádio e TV; fim da criminalização das rádios comunitárias; anistia aos comunicadores populares; proibição da propriedade cruzada dos meios de comunicação; banda larga universal operada em regime público; criação do Conselho Nacional de Comunicação como instância deliberativa de definição das políticas de comunicação com participação popular; políticas públicas de incentivo à implementação de softwares públicos e livres, ampliando o acesso e a democratização;
45. Por apoiar as experiências em novas iniciativas de economia solidária, cooperativas e associativas;
46. Por defender a retirada das tropas militares do Haiti e sua substituição por contingentes de médicos, técnicos e professores;
47. Por ter defendido a política externa referenciada na soberania brasileira, no combate ao imperialismo e no apoio às lutas e à autodeterminação dos povos;
49. Por ter certeza que os melhores anos de sua vida serão aqueles que estão por vir.
50. Por sua opção pela igualdade.
A alternativa é o PSOL
Polícia Federal retira propagandas políticas em locais irregulares em Joinville
Cavaletes foram apreendidos conforme determinação da Justiça Eleitoral
Na manhã desta segunda-feira, a Justiça Eleitoral determinou a retirada de cavaletes com propagandas políticas que estavam em locais irregulares em algumas ruas de Joinville.
A Polícia Federal executou a ação na Praça Nereu Ramos, na avenida Getúlio Vargas, Padre Vieira esquina com Antônio Vieira e no cruzamento entre a Max Colin e Dona Francisca. O material apreendido foi encaminhado para a Justiça Eleitoral.
Segundo a chefe de cartório da 90ª Zona Eleitoral do Cartório Eleitoral de Joinville, Tatiana Lângaro, os partidos já haviam sido notificados sobre a irregularidade.
— Após recebermos a denúncia, notificamos o partido. Se os cavaletes continuam em locais irregulares, são retirados e só serão recuperados pelo candidato após a eleição.
Ela afirma que essa é a primeira remoção feita pela Justiça Eleitoral nessas eleições.
Site da UNE destaca candidatura de Leonel Camasão
Especial Eleições: Candidatos jovens nas eleições: quebrando o preconceito
Fonte: UNE
Número de concorrentes com até 24 anos praticamente dobrou em 2010 na comparação com 2006; EstudanteNet conversou com vários da safra mais jovem saída do movimento estudantil, de diversas correntes políticas e ideológicas, sobre o papel da juventude na política
Aproximadamente um terço das pessoas que votarão, no dia 3 de outubro, tem entre 18 e 29 anos. São 30% dos eleitores do país, capazes de definir, numericamente, qualquer disputa para qualquer cargo. Apesar de ter tanta importância no eleitorado, o número de políticos eleitos nessa faixa etária é relativamente pequeno. Desde as eleições de 1989, o Brasil teve apenas 3% de deputados federais com até 29 anos.
Se a juventude tem sido, historicamente, excluída da participação no poder e se ainda há preconceito contra o jovem para cuidar do futuro do país, as eleições de 2010 podem representar um começo de virada nesse quadro. Para se ter uma idéia, nesse ano, 14 jovens entre 18 e 20 anos apresentaram ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) suas candidaturas para os cargos de deputado federal e estadual nas eleições de outubro. Serão rejeitadas, pois aos 18 só se pode concorrer a vereador. No entanto, o número demonstra o crescente interesse da população mais jovem em exercer, também, os seus direitos políticos.
Já na faixa etária entre os 21 e 24 anos, os números são realmente animadores. Em 2006 eram 161 candidatos, em 2010 são 314, um aumento de quase 100% na quantidade de representantes da juventude para os cargos de deputado federal e estadual em todo o país.
Origens no movimento estudantil
Segundo o cientista político Teófilo Rodrigues, o envolvimento cada vez maior desses jovens com a política tem, entre suas diversas causas, as experiências que tiveram no movimento estudantil: “é um caminho de entrada para a vida política do país”, afirma. Ele também lembrou que diversos ex-presidentes da União Nacional dos Estudantes ou da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas têm alguma atividade no mundo político atual.
Como exemplo de alguns, podem ser citados os ex-presidentes da UBES Juca Ferreira (atual ministro da Cultura) e Igor Bruno (ex-secretário de Juventude do município do Rio de Janeiro); os ex-presidentes da UNE Orlando Silva (ministro dos Esportes), Aldo Rebelo (deputado federal), José Serra (ex-governador de São Paulo), Lindberg Farias (ex-prefeito de Nova Iguaçu-RJ) e Gustavo Petta (ex-secretário de Esporte e Lazer de Campinas).
Candidatos e suas idéias
O EstudanteNet foi conversar com alguns candidatos da safra mais jovem saída do movimento estudantil e saber suas expectativas e propostas para encarar o desafio de assumir uma cadeira na Câmara dos deputados ou assembléias legislativas. Em comum, todos têm trajetória de militância nas escolas (grêmios) ou em DCEs e CAs das instituições de ensino superior. Cientes de que podem ser a verdadeira renovação no legislativo, eles mostram suas idéias.
“A renovação na política é extremamente necessária. E uma renovação não só de rostos, mas também de práticas, de objetivos, de visão”, afirma Leonel Camasão, 23 anos, o caçula dos entrevistados. Candidato a deputado federal pelo PSOL de Santa Catarina, ele afirma que “ser jovem na política é manter espírito revolucionário. Envelhecer sem perder os ideais da juventude, sem se dobrar, sem se render, sem se vender”. É jornalista e ingressou no movimento estudantil na sua faculdade.
O fisioterapeuta Marcelo Schrubbe, de 29, vereador em Blumenau (SC), pleiteia a vaga de deputado federal por Santa Catarina pelo Democratas (DEM-SC). Para ele ser jovem na política não é uma questão apenas de idade, mas sim de postura. É ter “maior engajamento, sem vícios, acreditando em sonhos, no poder da transformação, na melhoria todos os dias da condição de nossa sociedade e no poder das novas idéias”. Foi vice-presidente do DCE da universidade, atuou como bombeiro comunitário e tem longa trajetória na direção de entidades de classe (de bombeiros e de fisioterapeutas).
Também da região Sul, Maurício Piccin, 29, veterinário, foi diretor e primeiro-vice-presidente da UNE (2003-2007). Concorre a deputado estadual pelo PT do Rio Grande do Sul. Acredita que ser jovem pode, sim, influenciar no resultado da sua candidatura. “Ser jovem na política é ter a ousadia para enfrentar as mesmas dificuldades que a juventude encontra para se fazer ouvir, para ter vez e para fazer acontecer”. Concorda que há na sociedade certa aversão à política, a qual atribui “aos maus políticos, mas também à investida dos grandes meios de comunicação para afastar o povo desse debate”.
Rumando para o Nordeste brasileiro encontramos o estudante de Letras Emerson Lira, 24 anos, candidato a deputado estadual na Paraíba pelo Partido Comunista Revolucionário (PCR). Há sete anos atuando no movimento estudantil, atribui a essa atividade a base de sua militância política. “Ser jovem para mim é ser revolucionário. É destinar toda a energia e a combatividade característica da idade para a luta por uma sociedade sem exploração, portanto, sem as mazelas que vemos no dia a dia como a miséria, a fome, o desemprego etc”.
Marcos Aurélio Garcia de Lemos, 27, candidato a deputado federal pelo PSB-RN, começou a carreira política ainda como secundarista, atuando no grêmio do CEFET Rio Grande do Norte. Para ele, as mudanças só ocorrem através da política, que precisa ser renovada: “É importante renovar não apenas considerando figuras ou a idade mas, principalmente, os ideais e os métodos. Deve-se perceber a vitalidade e jovialidade nas idéias, bandeiras e compromissos que lutamos pra representar. É uma fase especial, criativa, experimental, perigosa e determinante na vida de qualquer pessoa”.
Formado em odontologia, Thiago Lobo, 31 anos, é candidato a deputado estadual em São Paulo pelo PSDB. Por sua relação estreita com o esporte, na universidade promoveu jogos e gincanas universitárias, incentivando futuros atletas. Para ele “ser jovem é estar do lado dos direitos da sociedade, sem distinção de credo, cor, idade, religião”. E ressalta: “Não podemos continuar com aquele discurso antigo de que somos a geração futura, nós somos o presente”.
Candidato a deputado federal pelo PCdoB-SP, Gustavo Petta, 29, foi por duas gestões presidente da UNE (2003-2006), secretário de Esportes e Lazer de Campinas (SP), membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social e do Conselho Nacional de Juventude do governo Lula. Petta considera que ser jovem é ser livre para pensar, agir, fazer, arriscar, experimentar, lutar e vencer:
“Os jovens brasileiros estão bombando. O caminho está no movimento estudantil, nas posses de Hip Hop da periferia, na turma do esporte, na participação online pelos grupos e redes sociais, na universidade, no cinema, no teatro, no mercado de trabalho, na política. Devemos aproveitar a juventude, o melhor período de nossas vidas”, diz. “Embora, nós, e tantos outros diversos candidatos jovens, tenhamos partidos e propostas diferentes, existe um luta geracional que nos unifica. E isso é que é o importante nesse momento”, sintetiza o candidato comunista.
Por Sandra Cruz e Rafael Minoro
Candidatos ao governo de SC participam de debate na Univille
Entrevista na Cultura AM: Professor Valmir defende “goverrnabilidade popular”
Além disso, Valmir Martins defendeu a auditoria da dívida pública, a aprovação da emenda 29, que obriga o governo federal a investir 10% da riqueza nacional em saúde, assim como a proposta de Tarifa Zero no transporte coletivo.
A entrevista foi acompanhada pelos candidatos Leonel Camasão (federal) e Tânia Ramos (estadual).
Entrevista na Cultura AM: Professor Valmir defende "goverrnabilidade popular"
Além disso, Valmir Martins defendeu a auditoria da dívida pública, a aprovação da emenda 29, que obriga o governo federal a investir 10% da riqueza nacional em saúde, assim como a proposta de Tarifa Zero no transporte coletivo.
A entrevista foi acompanhada pelos candidatos Leonel Camasão (federal) e Tânia Ramos (estadual).
Em Joinville, Professor Valmir firma compromisso com população LGBT e com direitos humanos
Da esquerda para direita, os candidatos Professor Valmir,
Leonel Camasão, Tânia Ramos, ao lado de Josué Júnior,
da Associação Arco Íris
O candidato do PSOL ao governo de Santa Catarina, professor Valmir Martins (PSOL), se reuniu nesta segunda-feira (20) com o diretor administrativo da Associação Arco Íris de Joinville, Josué Leal Dias Júnior, para debater políticas públicas em Direitos Humanos e LGBT.
O candidato também se comprometeu em assinar o termo de compromisso com a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), que prevê ações como a realização de conferências estaduais sobre o tema.
O encontro com a Associação Arco Íris faz parte da campanha “Voto pela diversidade”, onde os candidatos são procurados para explicitar suas ideias sobre a temática LGBT.