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Duas charges sobre Bolsonaro

É dureza ter que conviver com deputados como Jair Bolsonaro no Congresso Nacional. O defensor da ditadura tem sido alvo de charges pelos jornais e portais de internet. Publico duas: a primeira, do colega manézinho da ilha Frank Maia. A segunda, do chargista Maurício Ricardo (sim, aquele que faz as charges infames do BBB), em uma animação. Divirtam-se. 
Alteração às 14h31: a charge do Maurício Ricardo saiu do ar. Pq será?

PSOL: dos "veados" e com orgulho!

Leonel Camasão

O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) saiu com mais uma das suas na manhã desta quarta-feira. Ao comentar o pedido de investigação protocolado na Comissão de Ética da Câmara dos Deputados feito pelo PSOL, Bolsonaro disparou: “O Psol é um partido de ‘pirocas’ e de ‘veados'”. Na cabeça desse ignorante, isso é uma ofensa.
Nós do PSOL, somos sim, o partido dos “veados”, ou melhor dizendo, das lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e travestis (LGBTs). Elegemos em 2010 o primeiro deputado federal assumidamente LGBT e defensor das causas dessa população. Fomos o primeiro partido a colocar um beijo gay na propaganda eleitoral. Fazemos a defesa intransigente dos direitos humanos e da dignidade das pessoas. Isso não é motivo de injúria nem de ofensa. Para nós, é um orgulho. Mas somos muito mais do que isso. 
Somos o partido que prega o fim das opressões; da discriminação e da violência contra a mulher, contra os negros e negras, contra os índios, pobres, favelados, deficientes; enfim, todos àqueles que historicamente tem sido excluídos, discriminados, perseguidos e assassinados por regimes políticos intolerantes.
Somos o partido que está na linha de frente contra as mudanças do código florestal, pela auditoria da dívida pública, por uma reforma política que fortaleça a ideologia e enfraqueça o personalismo e o poder econômico; Somos o partido que quer aplicar a PEC do Trabalho Escravo, que pediu a CPI do Tráfico Humano, que quer reduzir a jornada de trabalho para 40 horas semanais; Somos o partido que, lá no Rio de Janeiro do deputado Bolsonaro, combatemos às milícias, a corrupção policial, tendo um de nossos deputados, inclusive, jurado de morte por enfrentar os poderosos. 
Isso é o que somos. Já Bolsonaro é uma caricatura dos inquisidores dos séculos passados. Ele, junto à bancada evangélica, promovem um movimento para aglutinar o conservadorismo evangélico, similar à direita estadunidense, que já “premiou” o mundo com Reagan, Bush (pai e filho), Sara Palin, entre outros. 
Durante a inquisição, era comum mandar pessoas canhotas à fogueira, somente por serem diferentes. Não é diferente hoje,e não podemos mais aceitar isso. Nós, do PSOL, estaremos na linha de frente para combater às discriminações, a opressão, a violência, a homofobia, o racismo, o machismo, a exploração econômica. Isso é o que somos, e isso é o que, apesar de pequenos em representatividade parlamentar, nos torna tão fortes. 

Após bate-boca, senadora do PSOL entra com representação contra Bolsonaro

A senadora Marinor Brito (PSOL-PA) ingressou com uma representação na Procuradoria do Senado contra o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) por quebra de decoro parlamentar.
Na manhã de quinta-feira (12), Marinor e Bolsonaro bateram boca no final da reunião da Comissão de Direitos Humanos do Senado, que discutiu o projeto que prevê punições para discriminação de homossexuais.
Na representação, a senadora disse que se sentiu ofendida pelas declarações do deputado.
Bolsonaro afirmou ao G1 nesta sexta-feira (13) que foi a senadora quem começou a discussão. “Todo mundo que ver a fita vai ver que eu estava lá, em silêncio, quieto, como papagaio de pirata, e ela veio para cima de mim, me agrediu, me chamou de corrupto e homofóbico. Ela deveria agradecer por eu estar divulgando uma cartilha do governo”, disse o deputado.
Durante a discussão no Senado na quinta, Bolsonaro afirmou que iria sugerir a elaboração de um projeto para aplicar punições para discriminação de heterossexuais e ainda provocou Marinor. “Ela [Marinor] não pode ver um heterossexual perto dela que sai batendo. Ela não pode ver um macho que fica louca. Tem que ter um projeto para criminalizar o preconceito hetero”, falou Bolsonaro.
Na justificativa da representação, a senadora afirmou que a atitude do deputado é “desrespeitosa”. Ela ainda disse que “sentiu ofendida em sua feminilidade”. Além da representação no Senado, o PSOL pretende ingressar com uma representação na Corregedoria da Câmara dos Deputados contra o parlamentar.
Bolsonaro criticou a senadora pela representação. “Ela tinha era de ficar quieta. Está faltando com o caráter, não tem vergonha na cara. Se ela acha que eu vou me acovardar está muito enganada. Que feminilidade tem uma mulher que sai batendo por ai. Ela [Marinor] não tem nada de feminilidade”, disse o deputado.
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‘Tu deveria ir pra cadeia’, diz senadora a Bolsonaro no Congresso
Presente à reunião, Bolsonaro, que é crítico das causas homossexuais, tentou exibir um panfleto “antigay” atrás da senadora Marta Suplicy (PT-SP) durante a entrevista que a parlamentar, relatora da matéria, concedia.
A atitude de Bolsonaro irritou a senadora Marinor, que iniciou a confusão dando um tapa nas mãos do deputado do PP, na tentativa de arrancar o panfleto exibido por ele.”Tira isso daqui, rapaz. Me respeita!”, advertiu Marinor, batendo no panfleto de Bolsonaro. “Bata no meu aqui. Vai me bater?”, respondeu Bolsonaro. “Eu bato! Vai me bater?”, rebateu Marinor. “Depois dizem que não tem homofóbico aqui. Tu és homofóbico. Tu deveria ir pra cadeia! Tu deveria ir pra cadeia! Tira isso daqui. Homofóbico, criminoso, criminoso, tira isso daqui, respeita!”, prosseguiu a senadora do PSOL.
Fonte: G1

Vereadora Zilnete Nunes gastou R$ 10 mil em celular em 2010

A vereadora Zilnete Nunes (PP) gastou mais de R$ 10 mil reais em ligações telefônicas realizadas de seu aparelho celular oficial, pagos pela Câmara de Vereadores de Joinville. O valor é quase quatro vezes maior do que a média, que é de R$ 2.752,52. Os gastos com celular da vereadora do PP representam, em média, uma conta mensal de R$ 845.
O segundo vereador que mais gastou com ligações de celular foi o atual presidente da casa, Odir Nunes (DEM), que gastou menos da metade do valor utilizado por Zilnete. A conta telefônica de Odir foi de R$ 4.511,66.
Valor semelhante foi gasto por Osmari Fritz (PMDB) em fotocópias. O peemedebista consumiu R$ 9.506,90 na reprografia. Fritz também é o que mais gastou com material de expediente, totalizando R$ 2.072,32. Na conta geral de gastos com verbas de gabinete, ele também é o vereador “mais caro” de 2010, consumindo R$ 17.707,53. Ele é seguido por Odir Nunes, com  R$  17.348,95,e Zilnete Nunes, com  R$ 16.004,64. Cada vereador tem direito a R$ 3 mil mensais para despesas.

O levantamento dos dados foi realizado pelo jornal A Notícia. 


Jair Bolsonaro (PP-RJ) defende "dar um coro" em crianças para " corrigir" orientação sexual

O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) pode ser expulso da Comissão De Direitos Humanos da Câmara dos Deputados (CDH), após sua preconceituosa/violenta/deplorável declaração em entrevista ao programa “Participação Popular” da TV Câmara, onde afirmou “O filho começa a ficar assim meio gayzinho, leva um coro, ele muda o comportamento dele. Olha, eu vejo muita gente por aí dizendo: ainda bem que eu levei umas palmadas, meu pai me ensinou a ser homem.”
Presidente da comissão, a deputada Iriny Lopes (PT-ES) afirma que tal declaração agride duas vezes os direitos humanos, por pregar a violência contra crianças e por estimular reações homofóbicas. “É um absurdo escolher para a CDH pessoas que passam longe do espírito da comissão”, diz. Ela lembra que falta pouco mais de um mês para terminar o ano legislativo, mas que ainda assim é necessário alguma providência para mostrar as divergências com relação à posição de Bolsonaro.
Iriny critica os partidos que indicam para as comissões representantes sem afinidade com o trabalho ali desenvolvido. “Eles vão para fazer o contraponto ao direito dos índios, crianças e outros, é um contrassenso que temos de impedir”, defende.
Membro da CDH, o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) critica o PP por ter indicado Bolsonaro para a comissão. Ele prevê que se mantiver a mesma posição no ano que vem, a legenda passará a ser conhecida como “o partido da homofobia”. “Uma pessoa tão contrária aos direitos humanos não pode pertencer à comissão”, afirma. “É muita sandice, os movimentos de direitos civis deveriam fazer uma campanha nacional para combater esse tipo de postura”, defende.
Bolsonaro ironiza a reação dos colegas. “Estou me lixando para eles, eu sou um dos poucos (integrantes) heterossexuais, então sou minoria, eles têm de respeitar as minorias”, disse, debochando das reações.

Deputado é sepultado na Capital

Governo decretou luto oficial de três dias pela morte de Lício Mauro da Silveira, reeleito no dia 3

O corpo do deputado estadual do PP Lício Mauro da Silveira foi sepultado às 17h de sábado no Cemitério Jardim da Paz, em Florianópolis. Lício Mauro tinha 67 anos e morreu na noite da última sexta-feira, em Curitiba, depois de sofrer um infarto fulminante.

O velório do deputado foi realizado no plenário da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, na Capital. Centenas de pessoas, entre elas autoridades políticas, passaram pelo local para prestar suas últimas homenagens. Lício Mauro deixou mulher, um casal de filhos, um neto e uma neta.

O governador Leonel Pavan (PSDB) decretou, no sábado, luto oficial por três dias. O presidente da Escola do Legislativo, Joares Ponticelli (PP), com o consentimento do presidente da Assembleia, Gelson Merísio (DEM), vai propor um projeto de resolução denominando a Escola do Legislativo como Escola Deputado Lício Mauro da Silveira.

Nas eleições do dia 3 de outubro, Lício se reelegeu com 25.814 votos para seu quinto mandato na AL. Com seu falecimento, o primeiro suplente da coligação que reuniu PP e PT do B, deputado estadual Reno Caramori (PP), assume a cadeira.

Nascido em Joinville, Lício fez carreira política na região da Grande Florianópolis. Foi diretor da Celesc entre 1982 e 1986, no governo de Esperidião Amin, e presidente da Casan entre 1991 e 1994, durante a gestão de Vilson Kleinübing.

O pepista foi candidato a deputado federal em 1986 pelo PDS e ficou com a primeira suplência. Em 1994, conquistou pela primeira vez uma cadeira na Assembleia. Foi reeleito em 1998 e 2002 e em 2006 ficou como primeiro suplente do PP, assumindo em 2009, no lugar de Jandir Bellini (PP), eleito prefeito de Itajaí.

Lício era formado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e atuou como professor na antiga Escola Técnica Federal (ETFSC).

PT, PCdoB e DEM ganham força na Assembleia Legislativa

O Partido dos Trabalhadores (PT), o Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e o Democratas (DEM) foram os únicos partidos que obtiveram crescimento no número de cadeiras na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc). PT e DEM passaram de 6 para 7 parlamentares eleitos, e o PCdoB elegeu seu primeiro parlamentar da história de Santa Catarina, com Angela Albino.

Por outro lado, essas vagas foram conquistadas diminuindo as cadeiras do PMDB, PRB e PDT. O partido do senador eleito Luiz Henrique da Silveira perdeu uma cadeira, de 11 para 10. PRB ficou fora da Alesc com a não reeleição de Odete de Jesus (eleita em 2006 pelo extinto PL). Já o PDT, que possuía dois deputados, ficou apenas com Sargento Soares. As bancadas do PTB e PPS (um cada), do PSDB e do PP (seis cada) permaneceram inalteradas.

Siga os pré-candidatos a presidente e a governador de SC no twitter

O twitter realmente virou uma mega-ferramenta para receber informações relevantes.Por isso mesmo, o blog resolveu listar abaixo as contas dos pré-candidatos a presidência da república e também ao governo do estado de Santa Catarina.

Pré-candidatos a presidente

Dilma Roussef – @dilmabr
José Maria de Almeida (Zé Maria) – @zemaria_pstu
José Serra – @joseserra_
Marina Silva – @silva_marina
Plínio de Arruda Sampaio – @pliniodearruda

Pré-candidatos a governador de SC

Angela Amin – @angelaamin
Eduardo Pinho Moreira @eduardopmoreira
Ideli Salvatti – @idelisalvatti
Leonel Pavan @LeonelPavan
Raimundo Colombo – @RaimundoColombo

Eles estão otimistas…

Os partidos políticos que não tem representação na Câmara estão otimistas quanto ao número de vereadores que podem eleger. O PDT acredita que poderá fazer três vereadores. O PSOL jura de pé junto que elegerá um nome, e essa é a prioridade máxima do partido para as eleições deste ano. Pequenas bancadas, como o PP, também pensam em três vagas. A novidade que pode garantir mais cadeiras para o PP é a candidatura da irmã de Kennedy Nunes.

Como o PSDB não terá candidato próprio a prefeito e como Tânia Eberhardt provavelmente será candidata a vice de Mauro Mariani, as bancadas tucana e peemedebista deverão sofrer baixas. Sorte nossa: quem sabe assim, algumas figurinhas carimbadas como roberto Bisoni e Luiz Bini não se reelejam.

Representação dos partidos na Câmara de Vereadores

PSDB – 6 Marco Aurélio Marcucci, MaurícioPeixer, Lauro Kalfels, Fábio Dalonso, Joaquim Alves dos Santos e Luiz Bini
PMDB – 4 Tânia Eberhardt, João Luiz Sdrigotti, Jucélio Girardi e Osmari Fritz.
DEM – 3 Odir Nunes, Sargento Eduardo e Zulmar Valverde
PT- 2 Marquinhos Fernandes e Adilson Mariano
PSL -1 Dalila Leal
PP – 1 Carmelina Barjona
PPS – 1