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A lista dos salários milionários da Assembléia Legislativa de SC

Assembléia Legislativa de Santa Catarina aprovou no apagar das luzes de 2010 a aposentadoria milionária para ex-deputados e de mais de 50 servidores públicos da casa, conhecidos como os Marajás da Alesc, ultrapassando o teto máximo salarial previsto na Constituição.

A bandalheira não para por ai. Tem ex-deputado aposentado por invalidez incluído no Conselho de Administração da Celesc e da Casan. O pior é a cegueira do TCE que não vê nada, ou melhor, faz que não vê. Colocaram uma dezena de raposas, conselheiros com cor partidária, a cuidar do galinheiro.
O Tribunal de Contas do Estado é uma piada. Só pega prefeituras do interior sem nenhuma representação. Os absurdos da Assembléia, Governo do Estado e por último estas aposentadorias milionárias não são vistas pelo Tribunal. Ele é cego. Atende ex-colegas de cadeira, de plenário.
O maior raposão desta lista e o Deputado Federal Onofre Agostini que come dos nossos impostos 38 mil.  O Pedro Bitencourt e inválido que abocanha 35 mil.  Altair Guidi ainda Deputado Estadual, leva mais uma fatia. Marlene Fengler, eminência parda do DEM, chefe de gabinete do Presidente da Assembléia Gelson Merisio,  já fez o seu pé de meia com 28 mil. Até cartola Delfin de Pádua Peixoto, Presidente da Federação Catarinense de Futebol de Santa Catarina está na relação com 23 mil.
Marlene Fengler estendeu seus braços por outros órgãos e acomodou seu irmão, Ademir Fengler justamente no TCE. Tudo em casa, tudo dominado. Ademir Fengler  já trabalhou no Gabinete do Deputado e atual Presidente da Assembléia Gelson Merisio  e atualmente trabalha no TCE com o Conselheiro do Tribunal de Contas Júlio Garcia, que já foi Presidente da Assembléia. Uma roda viva, girando atrás de bons salários e aposentadorias.
Abaixo a lista dos marajás da ALESC 
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Fonte: Cangablog

Deputado é sepultado na Capital

Governo decretou luto oficial de três dias pela morte de Lício Mauro da Silveira, reeleito no dia 3

O corpo do deputado estadual do PP Lício Mauro da Silveira foi sepultado às 17h de sábado no Cemitério Jardim da Paz, em Florianópolis. Lício Mauro tinha 67 anos e morreu na noite da última sexta-feira, em Curitiba, depois de sofrer um infarto fulminante.

O velório do deputado foi realizado no plenário da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, na Capital. Centenas de pessoas, entre elas autoridades políticas, passaram pelo local para prestar suas últimas homenagens. Lício Mauro deixou mulher, um casal de filhos, um neto e uma neta.

O governador Leonel Pavan (PSDB) decretou, no sábado, luto oficial por três dias. O presidente da Escola do Legislativo, Joares Ponticelli (PP), com o consentimento do presidente da Assembleia, Gelson Merísio (DEM), vai propor um projeto de resolução denominando a Escola do Legislativo como Escola Deputado Lício Mauro da Silveira.

Nas eleições do dia 3 de outubro, Lício se reelegeu com 25.814 votos para seu quinto mandato na AL. Com seu falecimento, o primeiro suplente da coligação que reuniu PP e PT do B, deputado estadual Reno Caramori (PP), assume a cadeira.

Nascido em Joinville, Lício fez carreira política na região da Grande Florianópolis. Foi diretor da Celesc entre 1982 e 1986, no governo de Esperidião Amin, e presidente da Casan entre 1991 e 1994, durante a gestão de Vilson Kleinübing.

O pepista foi candidato a deputado federal em 1986 pelo PDS e ficou com a primeira suplência. Em 1994, conquistou pela primeira vez uma cadeira na Assembleia. Foi reeleito em 1998 e 2002 e em 2006 ficou como primeiro suplente do PP, assumindo em 2009, no lugar de Jandir Bellini (PP), eleito prefeito de Itajaí.

Lício era formado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e atuou como professor na antiga Escola Técnica Federal (ETFSC).

PT, PCdoB e DEM ganham força na Assembleia Legislativa

O Partido dos Trabalhadores (PT), o Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e o Democratas (DEM) foram os únicos partidos que obtiveram crescimento no número de cadeiras na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc). PT e DEM passaram de 6 para 7 parlamentares eleitos, e o PCdoB elegeu seu primeiro parlamentar da história de Santa Catarina, com Angela Albino.

Por outro lado, essas vagas foram conquistadas diminuindo as cadeiras do PMDB, PRB e PDT. O partido do senador eleito Luiz Henrique da Silveira perdeu uma cadeira, de 11 para 10. PRB ficou fora da Alesc com a não reeleição de Odete de Jesus (eleita em 2006 pelo extinto PL). Já o PDT, que possuía dois deputados, ficou apenas com Sargento Soares. As bancadas do PTB e PPS (um cada), do PSDB e do PP (seis cada) permaneceram inalteradas.