Arquivo da categoria: Marinor Brito
Senadora Marinor quer 5% do lucro das estatais para educação
Marinor quer mais investimentos em educação |
Marcelo Tas, Preta Gil e Marinor Brito poderão testemunhar contra Bolsonaro na Câmara
Marcelo Tas, pai de uma lésbica, pode ajudar a condenar Bolsonaro |
A primeira ação teve como motivação as declarações de Bolsonaro ao CQC em março. Na ocasião, ele fez críticas a Preta Gil, chamando-a de promíscua. A declaração do deputado também assume uma postura racista e homofóbica.
Depois do episódio, o deputado fez uma série de declarações homofóbicas – chamou o Psol de partido de ‘veados’ e disse preferir ter um filho morto em um acidente a um homossexual.
A segunda ação é pela suposta quebra de decoro durante discussão com a senadora Marinor Brito, em maio, quando se debatia, na Comissão de Direitos Humanos do Senado, o projeto que criminaliza a homofobia (PL 122/06).
Ameaçada de perder o cargo para um “ficha suja”, senadora do PA diz que “lutará até o fim”
Divulgação/Agência Senado |
Marinor afirma que briga contra Barbalho a impede de se dedicar “100%” ao mandato
Eleita em outubro do ano passado após receber 728 mil votos no Pará, a senadora Marinor Brito (PSOL) mal estreou seu primeiro mandato e já vive a ameaça de perder o cargo para o adversário e ex-senador Jader Barbalho (PMDB).
"A bancada governista afrouxou no debate", afirma Marinor sobre PLC 122
Da esquerda para a direira: Leonel Camasão, secretário geral do PSOL-SC, senadora Marinor Brito e Rodrigo Sartoti, do DCE da UFSC. |
Sobre o recente episódio envolvendo o PLC 122, que transforma a homofobia em crime similar ao de racismo, Marinor foi clara. “A bancada governista afrouxou no debate. O PT poderia ter bancado a aprovação do PLC 122 na Comissão de Direitos Humanos”, acredita.
Para ela, o governo tem recuado em propostas como o programa Escola Sem Homofobia por meio de negociatas sobre outros temas. Anthony Garotinho (PR) ameaçou o governo de votar pela convocação do ministro da Casa Civil Antônio Palocci caso Dilma não revogasse o programa.
Na abertura, Marinor fez uma explanação conjuntural sobre a situação da luta pelos direitos humanos no Brasil e suas conexões com outras lutas, e destacou o papel da universidade nessa questão.
“A universidade não pode deixar de debater os temas que interessam diretamente a sociedade brasileira. A questão da cidadania LGBT é um dos temas que tem pautado os debates em nível nacional. Quero que minha vinda aqui sirva para colaborar com esse e outros temas”, afirmou a senadora.
Apesar de elogiar a recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que reconhece a união civil entre casais do mesmo sexo, Marinor criticou o que chamou de “judicialização da política”. “A política está sendo decidida na Justiça, e não no Congresso”, opinou.
O debate durou pouco mais de três horas, e contou com a presença de várias lideranças dos movimentos de direitos humanos e de cidadania LGBT da cidade.
Após bate-boca, senadora do PSOL entra com representação contra Bolsonaro
Assista o vídeo: Marinor Brito bate boca com homofóbico Bolsonaro na CDH da Câmara
Parlamentares do PSOL tomam posse nesta terça-feira
Da esquerda para à direita, Randolfe Rodrigues, Jean Wyllys, Marinor Brito e Ivan Valente |
Marinor Brito será líder do PSOL no Senado
A senadora eleita Marinor Brito (PSOL-PA) será a nova líder do partido no Senado. Ela assume seu primeiro mandato como senadora após intensa batalha política pela aprovação da lei da “Ficha Limpa”. A lei desbancou o candidato Jader Barbalho que foi impugnado pelo STF por ter renunciado ao mandato, no ano passado, para evitar a cassação.
Com a experiência de quem foi professora, dirigente sindical em defesa da educação pública de qualidade para todos e em todos os níveis de ensino e vereadora do município de Belém por três legislaturas, Marinor pretende representar a população do seu estado, no Senado Federal, lutando pela igualdade social e inclusão do povo da Amazônia e o combate à corrupção.
Marinor confirmada: Não haverá nova eleição para Senado no Pará
O senador José Nery (PSOL-PA) ao lado dos senadores
eleitos pelo PSOL Marinor Brito (PA) e Randolfe Rodrigues (AP)
O Tribunal Regional Eleitoral do Pará negou pedido do partido de Jader Barbalho e decidiu que não haverá nova eleição para o Senado no Estado. A decisão dos desembargadores foi tomada durante a última sessão ordinária do TRE-PA, nesta quinta-feira (16).
Acompanhando o relator, votaram contra a realização de nova eleição as desembargadoras Maria do Céu e Vera Araújo. A favor do pedido de novo pleito votaram Rubens Leão e André Bassalo.
Com a decisão, ficam confirmadas as diplomações de Flexa Ribeiro (PSDB), eleito em primeiro lugar para o Senado com a expressiva marca de 1.817.44 votos, e Marinor Brito (PSOL). Os eleitos serão diplomados nesta sexta-feira (17).