Da esquerda para à direita, Randolfe Rodrigues, Jean Wyllys, Marinor Brito e Ivan Valente |
Arquivo mensal: janeiro 2011
Vereadora Zilnete Nunes gastou R$ 10 mil em celular em 2010
O levantamento dos dados foi realizado pelo jornal A Notícia.
Revistas Semanais: Cadê a revolução Árabe?
As três maiores revistas semanais do Brasil demonstraram, mais uma vez, a parcialidade com que os fatos de destaque são escolhidos. Na semana em que o mundo árabe entrou em ebulição, as capas de Veja, Istoé e Época preferiram destacar o “sexo dos anjos” ao invés das revoltas populares no norte da África e Oriente Médio.
Apenas a Carta Capital deu destaque aos eventos que ocorrem naquela região. Os protestos do lado de lá do mundo já são chamados de primeiras revoluções do século XXI e são marcantes pela forma de organização – muito ligada à internet.
O Altamiro Borges escreveu um artigo sobre. Leia aqui.
Veja aposta em capa irrelevante com Globais… |
Istoé prefere as peripécias religioso-midiáticas… |
Época faz matéria de serviço |
… E somente Carta Capital fala do que interessa |
Brasil exporta escravos para mercado de sexo
Marinor Brito será líder do PSOL no Senado
A senadora eleita Marinor Brito (PSOL-PA) será a nova líder do partido no Senado. Ela assume seu primeiro mandato como senadora após intensa batalha política pela aprovação da lei da “Ficha Limpa”. A lei desbancou o candidato Jader Barbalho que foi impugnado pelo STF por ter renunciado ao mandato, no ano passado, para evitar a cassação.
Com a experiência de quem foi professora, dirigente sindical em defesa da educação pública de qualidade para todos e em todos os níveis de ensino e vereadora do município de Belém por três legislaturas, Marinor pretende representar a população do seu estado, no Senado Federal, lutando pela igualdade social e inclusão do povo da Amazônia e o combate à corrupção.
Surpresa: a Tunísia era uma ditadura
Tarifa em Joinville deveria ser de R$ 1,57 se fosse regulada pela inflação
Um gráfico elaborado pela Frente de Transporte Público mostra que a tarifa de ônibus em Joinville deveria custar apenas R$ 1,57, caso fosse regulada pela inflação. A conta é baseada no Índice Nacional de Preços do Consumidor (INPC).
O gráfico demonstra que, entre 1996 e 2010, a inflação foi de 162%, enquanto os aumentos na tarifa de ônibus somaram 325%, ou seja, mais que o dobro da inflação.
Segundo nota da Frente, as tarifas praticadas são “antissociais”. “O transporte chega a consumir mais de 20% do orçamento dos brasileiros. Desse modo, se pratica uma tarifa antissocial, fazendo do transporte um artigo de luxo e excluindo milhões de pessoas desse serviço (segundo o IBGE, cerca de 37 milhões de pessoas são excluídas do transporte coletivo por não poderem pagar)”, afirma o site da Frente.
“Tuitaço” Nacional contra o aumento das tarifas de ônibus é um sucesso
O “tuitaço” nacional contra o aumento das tarifas de ônibus nas cidades brasileiras foi um sucesso. Iniciado nessa sexta-feira, às 10 horas da manhã, a tag #contraoaumento logo foi parar no topo dos assuntos mais comentados do Twitter no Brasil e até no mundo. Até o momento, a tag permanece no topo dos assuntos mais comentados no Brasil.
A campanha foi iniciada por vários coletivos do Movimento Passe Livre, apoiadores, entre outros, indignados com os aumentos nas tarifas de ônibus em pelo menos 16 cidades brasileiras, entre elas, Joinville.
"Tuitaço" Nacional contra o aumento das tarifas de ônibus é um sucesso
O “tuitaço” nacional contra o aumento das tarifas de ônibus nas cidades brasileiras foi um sucesso. Iniciado nessa sexta-feira, às 10 horas da manhã, a tag #contraoaumento logo foi parar no topo dos assuntos mais comentados do Twitter no Brasil e até no mundo. Até o momento, a tag permanece no topo dos assuntos mais comentados no Brasil.
A campanha foi iniciada por vários coletivos do Movimento Passe Livre, apoiadores, entre outros, indignados com os aumentos nas tarifas de ônibus em pelo menos 16 cidades brasileiras, entre elas, Joinville.
PSOL deve lançar Randolfe Rodrigues para a presidência do Senado
Randolfe com adesivo da campanha “Fora Sarney”, de 2009 |
O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) avalia o lançamento de uma candidatura oposicionista à presidência do Senado Federal. Ate agora, o único candidato é José Sarney (PMDB-AP), aparente unanimidade entre o governo e a oposição de direita (PSDB-DEM-PPS).
O senador eleito Randolfe Rodrigues, também do Amapá, seria o nome ideal para contrapor o velho oligarca. Além de term sido eleitos pelo mesmo estado, Randolfe é adversário histórico de Sarney e representa a renovação, já que é o senador mais novo dessa legislatura.
O partido também estuda lançar um nome para a presidência da Câmara dos Deputados, que poderia ser Ivan Valente (PSOL-SP) ou Chico Alencar (PSOL-RJ).